Bringing down the house!!!
Hoje decidi que já devo um pedido de desculpas ao título do meu blog, e como tal decidi fazer o que ele diz e tentar cruzar algumas visões sobre um determinado tema.
Bem, por forças maiores que eu (uns 16 cm) não posso abordar aquele fenómeno cultural e didáctico que é o futebol e muito menos a quinta das aberrações.
Por isso e mais qualquer coisa decidi que o tema de discussão será…….. as vacas que passeiam pela rua com fome de qualquer coisa que a boa educação não me permite referir (prós desatentos, as gajas andam com fome de pila).
Antes que as estéricas e as feministas de buço e pelugem nas axilas comecem a atirar pratos no primeiro caso e garrafas de rum no segundo vou desde já dizer que as vacas a que me refiro não são todas as mulheres, apenas a maior parte delas!
Ok, escrevendo a sério, não vou dizer que uma mulher que saiba vestir-se e que goste de mostrar o que deus e o cirurgião plástico lhe deram, seja algo de errado, por mim até podiam andar nuas, o pior era que o número de cegos ia aumentar nos tipos mais baixos, não, não era os olhos dos mais esfomeados que iam cair, o problema é diferente, o culpado seria o frio, pois claro, com o gelo que se faz sentir as gajas iam ficar com uns bicos de meia galeota o que é o mesmo que alguém andar com dois dardos apontados!
Passando isto e mais alguma coisa á frente vou agarrar na ideia das visões cruzadas (entre o polegar e o anelar) e mostrar que nem todos somos iguais, o que mais uma vez é bom!
Passa uma mimosa por mim e outro gajo, lá vai ela a abanar o cagueiro semi coberto por uma mininininini saia com um cinto que revela tendências S&M, meia tipo teia, sapatilhas da moda, camisola com decote xxxxxxxxl e porque não um wonderbra preto que cria algum espaço para a imaginação funcionar.
Tudo bem, nada que não se veja todos os dias, depois de trocar um olhar com o tipo ao lado segue-se um comentário do tipo, “gaja boa, até que marchava”, é aqui que eu quero chegar, cheguei…
As visões cruzadas entram em destaque agora, se na cabeça oca do tipo ao meu lado aquele pedaço de carne envolto em alguns farrapos é uma deusa que em vez de inteligência e beleza tem um cu e uma cóóócóóóócóónnnnnnna!
Ora bem, o gajo olha prá vaca e sente-se feliz por não ser sua filha, até ai estamos de acordo, mas onde cada um segue o seu caminho é na resposta à pergunta “o que fazer com a carne”.
A maior parte dos gajos pensam qualquer coisa deste género, prá queca serve, eu penso assim, prá queca serve… yep, sou homem!
Mas depois repenso e dou comigo a criar desprezo por essa gaja em vez de ver nela um sex symbol, eu explico, o que muitas mulheres e miúdas tem de perceber é que uma mulher vestida vale mais que uma nua, que a beleza está no descobrir e não na descoberta.
Não posso dizer que não curto ver uma miúda com aparato, mas como tudo há limites e talvez se deva ao facto de eu ser muito possessivo, mas a verdade é que eu não ia curtir que “a minha gaja” andasse praticamente nua na rua.
Agora que penso no que acabei de escrever vejo que fugi ao que pretendia, bem, acho que quem quiser ver as minhas visões cruzadas terá de esperar por um post em que eu me sinta mais inspirado, tipo Bob Marley depois de fumar três cacetes!
A todas as mulheres deste decadente mundo um pedido de desculpas por parte de outra pessoa que não eu, não controlo o que esta cabeça oca produz, apenas sei que uma vez libertada a força que impõe o ritmo da minha vida eu só posso restabelecer a batida original depois de a expulsar através destes monólogos disformes…
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato, pró velho do cão… e para todas as vacórias que povoam as mentes débeis dos homens fracos!
Bem, por forças maiores que eu (uns 16 cm) não posso abordar aquele fenómeno cultural e didáctico que é o futebol e muito menos a quinta das aberrações.
Por isso e mais qualquer coisa decidi que o tema de discussão será…….. as vacas que passeiam pela rua com fome de qualquer coisa que a boa educação não me permite referir (prós desatentos, as gajas andam com fome de pila).
Antes que as estéricas e as feministas de buço e pelugem nas axilas comecem a atirar pratos no primeiro caso e garrafas de rum no segundo vou desde já dizer que as vacas a que me refiro não são todas as mulheres, apenas a maior parte delas!
Ok, escrevendo a sério, não vou dizer que uma mulher que saiba vestir-se e que goste de mostrar o que deus e o cirurgião plástico lhe deram, seja algo de errado, por mim até podiam andar nuas, o pior era que o número de cegos ia aumentar nos tipos mais baixos, não, não era os olhos dos mais esfomeados que iam cair, o problema é diferente, o culpado seria o frio, pois claro, com o gelo que se faz sentir as gajas iam ficar com uns bicos de meia galeota o que é o mesmo que alguém andar com dois dardos apontados!
Passando isto e mais alguma coisa á frente vou agarrar na ideia das visões cruzadas (entre o polegar e o anelar) e mostrar que nem todos somos iguais, o que mais uma vez é bom!
Passa uma mimosa por mim e outro gajo, lá vai ela a abanar o cagueiro semi coberto por uma mininininini saia com um cinto que revela tendências S&M, meia tipo teia, sapatilhas da moda, camisola com decote xxxxxxxxl e porque não um wonderbra preto que cria algum espaço para a imaginação funcionar.
Tudo bem, nada que não se veja todos os dias, depois de trocar um olhar com o tipo ao lado segue-se um comentário do tipo, “gaja boa, até que marchava”, é aqui que eu quero chegar, cheguei…
As visões cruzadas entram em destaque agora, se na cabeça oca do tipo ao meu lado aquele pedaço de carne envolto em alguns farrapos é uma deusa que em vez de inteligência e beleza tem um cu e uma cóóócóóóócóónnnnnnna!
Ora bem, o gajo olha prá vaca e sente-se feliz por não ser sua filha, até ai estamos de acordo, mas onde cada um segue o seu caminho é na resposta à pergunta “o que fazer com a carne”.
A maior parte dos gajos pensam qualquer coisa deste género, prá queca serve, eu penso assim, prá queca serve… yep, sou homem!
Mas depois repenso e dou comigo a criar desprezo por essa gaja em vez de ver nela um sex symbol, eu explico, o que muitas mulheres e miúdas tem de perceber é que uma mulher vestida vale mais que uma nua, que a beleza está no descobrir e não na descoberta.
Não posso dizer que não curto ver uma miúda com aparato, mas como tudo há limites e talvez se deva ao facto de eu ser muito possessivo, mas a verdade é que eu não ia curtir que “a minha gaja” andasse praticamente nua na rua.
Agora que penso no que acabei de escrever vejo que fugi ao que pretendia, bem, acho que quem quiser ver as minhas visões cruzadas terá de esperar por um post em que eu me sinta mais inspirado, tipo Bob Marley depois de fumar três cacetes!
A todas as mulheres deste decadente mundo um pedido de desculpas por parte de outra pessoa que não eu, não controlo o que esta cabeça oca produz, apenas sei que uma vez libertada a força que impõe o ritmo da minha vida eu só posso restabelecer a batida original depois de a expulsar através destes monólogos disformes…
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato, pró velho do cão… e para todas as vacórias que povoam as mentes débeis dos homens fracos!