Pintabolas
Olhó post fresquinho, acabadito de sair da lota, têm do pequeno que até a cabeça marcha e do grande que até a boca arrota.
Mais uma vez os mecanismos que me compelem a comer, cagar e dormir, compelem-me a escrever um novo post, sim, mais um, sim, este mesmo, exacto, este!
Por onde começar agora que o inicio já foi com o galheiro, bem, talvez por aqui…
Hoje é terça e passar a mão pelo braço esquerdo sinto as mazelas que dois dias seguidos de “pintabolas” provocam num corpo menos protegido (claro que comer com um tiro a metro e meio em certas zonas tem tendência a deixar marca (Nike, adidas, puma and sou oni and sou oni).
Bem, isto foi mais qualquer coisa menos qualquer coisa assim, no Domingo aproveitei a tarde para ir dar uns tiros, matei alguns, outros fizeram o gosto ao gatilho em mim e pronto, chegou ao fim do dia, foi porreiraço, sempre “nu cumbibio”.
Durante a noite de domingo recebo um telefonema a perguntar se eu não queria ir jogar no dia a seguir contra uns tais de Diego, Ibson ou mesmo Helton, quem?! Não conheço…
Pois é, lá chegou a segunda à tarde e lá cheguei eu ao campo, com vontade de aniquilar uns futeboleiros pelas não tão boas exibições de há uns tempos…
Assim de repente o problema é que nestas cenas não é só a vontade que conta, uma cena que me fazia falta e que eles tinham em excesso era dinheiro para bolas (eles por cada jogo gastavam tantas bolas como eu num dia).
Nada de grave, entro no segundo jogo e embora tivéssemos mais dois perdemos, eu fui morto por um “midnight” qualquer que enquanto uns davam-lhe fogo (ou será tinta?) de cobertura apareceu-me em cima (salvo seja) com um rende-te, e eu naquela do fair-play espetei-lhe duas à queima que terão deixado marca, claro que sendo ele tão escuro como uma rua acabada de alcatroar nem as devia de ver ao espelho.
Noutro jogo, por mero acaso, mas é que foi mesmo um mero acaso, eu fui o último a morrer da minha equipa, resultado? Dois a tentar atacar-me enquanto um aparece de lado e oferece-me um relógio novo (não perceberam? Peçam para ver o meu pulso).
Nesta altura já ouço umas vozes ao fundo do cpu a perguntar, e não ganharam?
Então não, ganhamos umas… pelo menos… quer dizer no mínimo… uma vez!
Yep, uma e não digas que vais daqui, a equipa da fac tem a agradecer ao Tex pelo feito, ao que parece eles esqueceram-se de proteger o lado direito como acontece quando o lateral direito sobe pró ataque e depois fica nas covas!
Bem, ao todo só devo ter morto uns cinco ou seis gajos, porreiro porreiro foi dar dois tiros no cu dum a cerca de metro e meio, e sim, é merecido porque no Domingo vim embora com um sorriso na cara, menos vinte e tal euros e uma pisadura, na segunda vim embora com meio sorriso na cara, menos vinte euros no bolso e quatro ou cinco “medalhões” para mais tarde recordar.
Estou todo partido, pareço um vaso de porcelana chinesa depois de passar pelas mãos de um bêbado que tinha acabado de limpar os ouvidos e assim só por acaso aproveitou a cera como creme hidratante para as mãos!
Bem, a cena do “Pintabolas” fica por aqui… mas o post não.
Aproveito estes breves minutos de antena que nem deputado de um partido menor aproveita em tempo de eleições para falar de uma cena que vi no outro dia.
Eram cerca das sete e já o céu tinha escurecido, olho para o lado e vejo nas traseiros dum prédio que se situava a dez metros de uma qualquer C+S dois casalitos (com toda a maturidade que os seus catorze anos permitiam), a comerem-se lado a lado.
Paisagem típica, ambas as raparigas estavam contra a parede, e enquanto que um dos rapazes representava o ar de “ya és boa e amanhã vais continuar a ser por isso deixa-me saborear a tua chiclete de mentol” e nas calmas ia “trabalhando”, o outro era o real caso de “caralho, acho que o facto de estar escuro levou a que ela me confundisse com outro, é melhor sacar-lhe já o soutien não vá a gaja abrir os olhos e assustar-se!” e era só vê-lo a trepar pela miúda acima como um montanhista maluco a praticar “speed climbing”. Devo de acrescentar que vi isto tudo em apenas dez segundos, nada mau hein?! Sou mesmo perspicaz, até já sei acabar o sudoku e tudo, acho que tenho genes recessivos de génio…infelizmente foram subjugados pelos dominantes de Zé portuga!
Bem, para já, para já ficamos por aqui (na verdade não é bem aqui já que falta a despedida do costume mas pronto, é para preparar os leitores. Leitores? Quem?).
Hasta meu bom povo que a Super Bock vos acompanhe e que o tremoço nunca falte.
My sound:
Depeche Mode – i want it all
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato (ó meu grande felino da meretriz, ou começas a vir prestar homenagem cá a casa ou não te menciono mais, deve ter medo de mim, afinal de contas ele é mesmo um pussy) e pró velho do cão…
Mais uma vez os mecanismos que me compelem a comer, cagar e dormir, compelem-me a escrever um novo post, sim, mais um, sim, este mesmo, exacto, este!
Por onde começar agora que o inicio já foi com o galheiro, bem, talvez por aqui…
Hoje é terça e passar a mão pelo braço esquerdo sinto as mazelas que dois dias seguidos de “pintabolas” provocam num corpo menos protegido (claro que comer com um tiro a metro e meio em certas zonas tem tendência a deixar marca (Nike, adidas, puma and sou oni and sou oni).
Bem, isto foi mais qualquer coisa menos qualquer coisa assim, no Domingo aproveitei a tarde para ir dar uns tiros, matei alguns, outros fizeram o gosto ao gatilho em mim e pronto, chegou ao fim do dia, foi porreiraço, sempre “nu cumbibio”.
Durante a noite de domingo recebo um telefonema a perguntar se eu não queria ir jogar no dia a seguir contra uns tais de Diego, Ibson ou mesmo Helton, quem?! Não conheço…
Pois é, lá chegou a segunda à tarde e lá cheguei eu ao campo, com vontade de aniquilar uns futeboleiros pelas não tão boas exibições de há uns tempos…
Assim de repente o problema é que nestas cenas não é só a vontade que conta, uma cena que me fazia falta e que eles tinham em excesso era dinheiro para bolas (eles por cada jogo gastavam tantas bolas como eu num dia).
Nada de grave, entro no segundo jogo e embora tivéssemos mais dois perdemos, eu fui morto por um “midnight” qualquer que enquanto uns davam-lhe fogo (ou será tinta?) de cobertura apareceu-me em cima (salvo seja) com um rende-te, e eu naquela do fair-play espetei-lhe duas à queima que terão deixado marca, claro que sendo ele tão escuro como uma rua acabada de alcatroar nem as devia de ver ao espelho.
Noutro jogo, por mero acaso, mas é que foi mesmo um mero acaso, eu fui o último a morrer da minha equipa, resultado? Dois a tentar atacar-me enquanto um aparece de lado e oferece-me um relógio novo (não perceberam? Peçam para ver o meu pulso).
Nesta altura já ouço umas vozes ao fundo do cpu a perguntar, e não ganharam?
Então não, ganhamos umas… pelo menos… quer dizer no mínimo… uma vez!
Yep, uma e não digas que vais daqui, a equipa da fac tem a agradecer ao Tex pelo feito, ao que parece eles esqueceram-se de proteger o lado direito como acontece quando o lateral direito sobe pró ataque e depois fica nas covas!
Bem, ao todo só devo ter morto uns cinco ou seis gajos, porreiro porreiro foi dar dois tiros no cu dum a cerca de metro e meio, e sim, é merecido porque no Domingo vim embora com um sorriso na cara, menos vinte e tal euros e uma pisadura, na segunda vim embora com meio sorriso na cara, menos vinte euros no bolso e quatro ou cinco “medalhões” para mais tarde recordar.
Estou todo partido, pareço um vaso de porcelana chinesa depois de passar pelas mãos de um bêbado que tinha acabado de limpar os ouvidos e assim só por acaso aproveitou a cera como creme hidratante para as mãos!
Bem, a cena do “Pintabolas” fica por aqui… mas o post não.
Aproveito estes breves minutos de antena que nem deputado de um partido menor aproveita em tempo de eleições para falar de uma cena que vi no outro dia.
Eram cerca das sete e já o céu tinha escurecido, olho para o lado e vejo nas traseiros dum prédio que se situava a dez metros de uma qualquer C+S dois casalitos (com toda a maturidade que os seus catorze anos permitiam), a comerem-se lado a lado.
Paisagem típica, ambas as raparigas estavam contra a parede, e enquanto que um dos rapazes representava o ar de “ya és boa e amanhã vais continuar a ser por isso deixa-me saborear a tua chiclete de mentol” e nas calmas ia “trabalhando”, o outro era o real caso de “caralho, acho que o facto de estar escuro levou a que ela me confundisse com outro, é melhor sacar-lhe já o soutien não vá a gaja abrir os olhos e assustar-se!” e era só vê-lo a trepar pela miúda acima como um montanhista maluco a praticar “speed climbing”. Devo de acrescentar que vi isto tudo em apenas dez segundos, nada mau hein?! Sou mesmo perspicaz, até já sei acabar o sudoku e tudo, acho que tenho genes recessivos de génio…infelizmente foram subjugados pelos dominantes de Zé portuga!
Bem, para já, para já ficamos por aqui (na verdade não é bem aqui já que falta a despedida do costume mas pronto, é para preparar os leitores. Leitores? Quem?).
Hasta meu bom povo que a Super Bock vos acompanhe e que o tremoço nunca falte.
My sound:
Depeche Mode – i want it all
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato (ó meu grande felino da meretriz, ou começas a vir prestar homenagem cá a casa ou não te menciono mais, deve ter medo de mim, afinal de contas ele é mesmo um pussy) e pró velho do cão…