Cacifos...
Tema do dia…
Cacifos!
Tenho andado a pensar ultimamente em manteiga de amendoim e durante os intervalos da reflexão sobre a estratégia de mercado a adoptar para rentabilizar mais as vendas deste bem de primeira necessidade decidi apontar baterias aos cacifos alheios (mais concretamente o meu) espalhados por este país, sim, esses cacifos muitas vezes mal utilizados, mal posicionados, mal.... aqui vai…
Foi…
Olho para o meu cacifo, meu deus SB, que barafunda, que antro!
Desorganização…
Olhando de perto para o meu cacifo reparo no erro que isso é, o cheiro que emana daquele cubículo é suficiente para manter longe qualquer ladrão (agora que penso nisso acho que talvez seja essa a razão de o D. Sebastião nunca ter regressado, sem stress, continuo à espera!). Perante os meus olhos encontra-se uma mistura invulgar de equipamentos, toalhas, sapatilhas, chuteiras, chinelos, champôs e desodorizantes (para os quais ainda não encontrei utilidade!).
Cheiro…
Os chinelos molhados imprimem um odor forte e penetrante a patcholé, arrepiando-me os pêlos e originando lágrimas nuns olhos completamente inchados, depois, vindo do nada (eu) ouve-se um grito a ecoar pelas paredes do balneário, “Fujam, é sarin, gás sarin!!!”
Três segundos depois sinto uma forte pancada na cabeça, é uma sapatilha voadora vinda do outro extremo do balneário, um preto com dois metros aproxima-se (nu) olha para mim com olhos de fome e exclama (a tua sorte é que já comi hoje…”, dito isto parte….. uma caneleira na minha cabeça, para cumulo a caneleira era minha!
Continuando com o cacifo, fico aliviado ao constatar que não guardei nenhuma roupa tranpirada (o que como todos sabem poderia constituir um problema gravíssimo para a saúde pública!), infelizmente a dura realidade obriga-me a igualmente constatar que basta as minhas sapatilhas para criar um ambiente muito ETAR!
Deixando o cheiro de lado (de preferência noutro cacifo) vou partir para outro aspecto negativo dos cacifos em particular e do meu no geral (tal como diria um conhecido jogador de futebol!).
Falta de espaço…
O meu cacifo não é muito pequeno mas para as minhas necessidades devo de dizer que se revela ser minúsculo!
Exemplificando, um gajo mete toda a tralha já referida acima e depois surge mais qualquer coisa para encaixar naquele caixão (casacos, camisolas, guarda-mólhas!) e para finalizar o nosso saco que não é propriamente pequeno!
Fazendo minhas as palavras dum colega meu “Um gajo mete o nosso saco, mete mais dois ou três dos amigos e esta merda já não tem espaço para mais nada!”, não confirmo que estas tenham sido exactamente as palavras dele mas a ideia e o sentimento estão presentes, ou pelo menos “vendidos”!
Ora bem, vamos a ver as dimensões daquela “arrecadação”, mais ou menos 70cm de altura, 40 de largura e uns trocos de profundidade, acho que não preciso de dizer mais, aquela merda parece uma caixa de correio com um anexo, parece que nos andam a gozar! Um cacifo tem de ter no mínimo 2m! Pois claro, senão como é que se pendura um fato completo sem o vincar? Além do mais, naqueles dias merdentos em que só me apetece esconder do mundo, não o posso fazer lá e isso é chato, não, aborrecido!
E digo mais, se eu por acaso quiser levar uma “geladeira” para manter as SB frescas não posso, e depois é sempre a mesma história, dizem que um gajo não vai as aulas, pois não, não vai, como é que íamos, sem cerveja não há gajo que aguente!
Cacifos!
Tenho andado a pensar ultimamente em manteiga de amendoim e durante os intervalos da reflexão sobre a estratégia de mercado a adoptar para rentabilizar mais as vendas deste bem de primeira necessidade decidi apontar baterias aos cacifos alheios (mais concretamente o meu) espalhados por este país, sim, esses cacifos muitas vezes mal utilizados, mal posicionados, mal.... aqui vai…
Foi…
Olho para o meu cacifo, meu deus SB, que barafunda, que antro!
Desorganização…
Olhando de perto para o meu cacifo reparo no erro que isso é, o cheiro que emana daquele cubículo é suficiente para manter longe qualquer ladrão (agora que penso nisso acho que talvez seja essa a razão de o D. Sebastião nunca ter regressado, sem stress, continuo à espera!). Perante os meus olhos encontra-se uma mistura invulgar de equipamentos, toalhas, sapatilhas, chuteiras, chinelos, champôs e desodorizantes (para os quais ainda não encontrei utilidade!).
Cheiro…
Os chinelos molhados imprimem um odor forte e penetrante a patcholé, arrepiando-me os pêlos e originando lágrimas nuns olhos completamente inchados, depois, vindo do nada (eu) ouve-se um grito a ecoar pelas paredes do balneário, “Fujam, é sarin, gás sarin!!!”
Três segundos depois sinto uma forte pancada na cabeça, é uma sapatilha voadora vinda do outro extremo do balneário, um preto com dois metros aproxima-se (nu) olha para mim com olhos de fome e exclama (a tua sorte é que já comi hoje…”, dito isto parte….. uma caneleira na minha cabeça, para cumulo a caneleira era minha!
Continuando com o cacifo, fico aliviado ao constatar que não guardei nenhuma roupa tranpirada (o que como todos sabem poderia constituir um problema gravíssimo para a saúde pública!), infelizmente a dura realidade obriga-me a igualmente constatar que basta as minhas sapatilhas para criar um ambiente muito ETAR!
Deixando o cheiro de lado (de preferência noutro cacifo) vou partir para outro aspecto negativo dos cacifos em particular e do meu no geral (tal como diria um conhecido jogador de futebol!).
Falta de espaço…
O meu cacifo não é muito pequeno mas para as minhas necessidades devo de dizer que se revela ser minúsculo!
Exemplificando, um gajo mete toda a tralha já referida acima e depois surge mais qualquer coisa para encaixar naquele caixão (casacos, camisolas, guarda-mólhas!) e para finalizar o nosso saco que não é propriamente pequeno!
Fazendo minhas as palavras dum colega meu “Um gajo mete o nosso saco, mete mais dois ou três dos amigos e esta merda já não tem espaço para mais nada!”, não confirmo que estas tenham sido exactamente as palavras dele mas a ideia e o sentimento estão presentes, ou pelo menos “vendidos”!
Ora bem, vamos a ver as dimensões daquela “arrecadação”, mais ou menos 70cm de altura, 40 de largura e uns trocos de profundidade, acho que não preciso de dizer mais, aquela merda parece uma caixa de correio com um anexo, parece que nos andam a gozar! Um cacifo tem de ter no mínimo 2m! Pois claro, senão como é que se pendura um fato completo sem o vincar? Além do mais, naqueles dias merdentos em que só me apetece esconder do mundo, não o posso fazer lá e isso é chato, não, aborrecido!
E digo mais, se eu por acaso quiser levar uma “geladeira” para manter as SB frescas não posso, e depois é sempre a mesma história, dizem que um gajo não vai as aulas, pois não, não vai, como é que íamos, sem cerveja não há gajo que aguente!
Electricidade...
E já que falo em arca, não a de Noé mas sim da SBé, devo dizer que os cacifos (pelo menos o meu) não têm electricidade, o que é algo inconcebível num país civilizado (neste momento falo do "estrangeiro"), é que um tipo quer ligar uma Tv portátil e uma Playstation 2 para rolar um Pes 4 e nada, niente, jogas ao berlinde que te fodes!
Já agora, devo salientar que o meu cacifo ao contrário de milhares espalhados por esse mundo fora não tem nenhum calendário com mulheres nuas colado á porta (achei que como ele já tem alguns anos poderia não resistir) nem tem nenhum cromo da No Fear ou Hang Loose, nada disso, por enquanto ele continua virgem que nem a Pamela antes do Silicone!
Outro pormenor a salientar refere-se ao facto daquele cacifo não me ter pertencido o ano passado e por isso sabe lá quem (Deus? Nã!) o que já fizeram aquele mini armazém!
Para encerrar quero só deixar o conselho a todas as identidades competentes na matéria do ensino e afins, que os cacifos fazem parte da cultura portuguesa estando no mesmo patamar do Eusébio e da Amália e como tal devem de ser engrandecidos (metro e meio ou metro e meio mais uns arredondamentos).
Bem, por hoje já chega, que amanhã também é dia, até uma próxima vez, despeço-me com um abraço e um grande bem-haja!
E com uma carga de sono incrível que já nem sei o que escrevo, também fora hoje é sempre!
E já que falo em arca, não a de Noé mas sim da SBé, devo dizer que os cacifos (pelo menos o meu) não têm electricidade, o que é algo inconcebível num país civilizado (neste momento falo do "estrangeiro"), é que um tipo quer ligar uma Tv portátil e uma Playstation 2 para rolar um Pes 4 e nada, niente, jogas ao berlinde que te fodes!
Já agora, devo salientar que o meu cacifo ao contrário de milhares espalhados por esse mundo fora não tem nenhum calendário com mulheres nuas colado á porta (achei que como ele já tem alguns anos poderia não resistir) nem tem nenhum cromo da No Fear ou Hang Loose, nada disso, por enquanto ele continua virgem que nem a Pamela antes do Silicone!
Outro pormenor a salientar refere-se ao facto daquele cacifo não me ter pertencido o ano passado e por isso sabe lá quem (Deus? Nã!) o que já fizeram aquele mini armazém!
Para encerrar quero só deixar o conselho a todas as identidades competentes na matéria do ensino e afins, que os cacifos fazem parte da cultura portuguesa estando no mesmo patamar do Eusébio e da Amália e como tal devem de ser engrandecidos (metro e meio ou metro e meio mais uns arredondamentos).
Bem, por hoje já chega, que amanhã também é dia, até uma próxima vez, despeço-me com um abraço e um grande bem-haja!
E com uma carga de sono incrível que já nem sei o que escrevo, também fora hoje é sempre!
Hasta que pra mim basta!
Prá Mãe, pró Pai, pró Irmão, pró gato e pró velho do cão…