Um "tá-se bem" e tal e toca a bazar...
Hoje apenas vim cá para dizer que estive por aqui, é como quando vamos a algum lado, tipo casa dum amigo, troca-mos um “tá-se bem” ou isso e vimos embora, o quê? Nunca vos aconteceu, bem, a mim também não mas ainda vou a tempo, serás tu o escolhido?! (risos maléficos ouvem-se como som de fundo)
Aproveito este curto tempo de antena para falar também no calor que tenho sentido em todas as “camunetes” em que tenho viajado, eu ainda não sei se é por causa de eu estar meio adoentado (quem diz meio diz dois terços ou mais, ou mais), mas a verdade é que no outro dia, enquanto eu ia a meio de uma das minhas inúmeras sonecas de dois minutos na “camunete” das sete uma mulher rudemente interrompeu o meu sono de beleza (pouca, mas mesmo assim) ao gritar “Ó Sr. Motorista, ligue o ar condicionado que nem se pode respirar cá dentro!”.
Ora bem, ao analisar com mais atenção esta frase é fácil apontar alguns erros como, “logo àbrire!”, a parte do “Ó Sr. motorista,…”, por amor a Buda, quem é que diz tal coisa, já viram se tal situação acontece-se noutro local, como por exemplo um circo, “Ó Sr. palhaço…” ou numa tabacaria num gueto da zona “Ó Sr. de cor armado até aos dentes com ar de quem me vai assaltar…”, sinceramente, algo aqui está muito mal, e não posso ser eu! Mais, “…ligue o ar condicionado que nem se pode respirar…”, ora bem, se a tipa já lá estava á mais ou menos vinte e três minutos e quarenta e dois segundos como é que ela pode afirmar tal coisa, se ela não pode-se respirar também não o poderia falar, porquê? Porque não teria ar nos pulmões para fazer ruído quando este passa pelas cordas vocais, o facto de estar morta à mais de vinte minutos não tem a mínima importância!
Por agora este assunto do Sr. Motorista fica encerrado, até nova reabertura estamos fechados para obras, só mais uma cena acerca das “camunetes”, mais propriamente acerca dos autocarros, no outro dia entrei num sem pagar, só depois me lembrei que já não tenho passe dos stcp, bem, deviam de ver o meu ar de rufia, “original gangster” era o que se podia “ler” no meu olhar, deste bocado disforme a que de vez em quando chamo de corpo emanava um cheiro que mantinha os manos a olhar para baixo e as “pitas” a molhar o chão, se é que me entendem, bem, ou era isso ou eram os “guarda-molhas”, já que tinha acabado de chover!
Chegou aquela altura em que eu digo Hasta e dedico este meu esforço de proporções bíblicas aos meus, como tal…
Hasta…
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato e pró velho do cão…
Aproveito este curto tempo de antena para falar também no calor que tenho sentido em todas as “camunetes” em que tenho viajado, eu ainda não sei se é por causa de eu estar meio adoentado (quem diz meio diz dois terços ou mais, ou mais), mas a verdade é que no outro dia, enquanto eu ia a meio de uma das minhas inúmeras sonecas de dois minutos na “camunete” das sete uma mulher rudemente interrompeu o meu sono de beleza (pouca, mas mesmo assim) ao gritar “Ó Sr. Motorista, ligue o ar condicionado que nem se pode respirar cá dentro!”.
Ora bem, ao analisar com mais atenção esta frase é fácil apontar alguns erros como, “logo àbrire!”, a parte do “Ó Sr. motorista,…”, por amor a Buda, quem é que diz tal coisa, já viram se tal situação acontece-se noutro local, como por exemplo um circo, “Ó Sr. palhaço…” ou numa tabacaria num gueto da zona “Ó Sr. de cor armado até aos dentes com ar de quem me vai assaltar…”, sinceramente, algo aqui está muito mal, e não posso ser eu! Mais, “…ligue o ar condicionado que nem se pode respirar…”, ora bem, se a tipa já lá estava á mais ou menos vinte e três minutos e quarenta e dois segundos como é que ela pode afirmar tal coisa, se ela não pode-se respirar também não o poderia falar, porquê? Porque não teria ar nos pulmões para fazer ruído quando este passa pelas cordas vocais, o facto de estar morta à mais de vinte minutos não tem a mínima importância!
Por agora este assunto do Sr. Motorista fica encerrado, até nova reabertura estamos fechados para obras, só mais uma cena acerca das “camunetes”, mais propriamente acerca dos autocarros, no outro dia entrei num sem pagar, só depois me lembrei que já não tenho passe dos stcp, bem, deviam de ver o meu ar de rufia, “original gangster” era o que se podia “ler” no meu olhar, deste bocado disforme a que de vez em quando chamo de corpo emanava um cheiro que mantinha os manos a olhar para baixo e as “pitas” a molhar o chão, se é que me entendem, bem, ou era isso ou eram os “guarda-molhas”, já que tinha acabado de chover!
Chegou aquela altura em que eu digo Hasta e dedico este meu esforço de proporções bíblicas aos meus, como tal…
Hasta…
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato e pró velho do cão…
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