Pedintes...
Hoje o tema será os pedintes….
Quem anda pelas ruas do Porto está mais que habituado a ver pedintes por todo o lado, quem diz Porto diz qualquer cidade com uma certo grau de densidade pessoal, mas neste Blog os temas sérios são evitados como os CD’s dos Delfins ou Ozone (já agora, é verdade que eles morreram, é que se tal noticia trágica?! Se confirmar eu apanho uma bebedeira de contentamento… mais uma vez a sala em que me encontro esfria e as sombras acentuam-se, será mau?).
Tal como estava a dizer os temas sérios são evitados e por tal razão não vou falar das razões socio-económicas que levam ao crescente número de desalojados e pedintes ou do excesso de imigrantes nas cidades mais importantes de Portugal, sendo que vem uma família de cinco para apenas um trabalhar, não, não vou falar em nada disso (e dai?) até porque não percebo nada do assunto (pensando bem o Durão Barroso também não percebe um caralho de política e está em Bruxelas a coçar o esquerda com a ajuda de duas ou três assistentes!).
Bem…
O tema de hoje vai incidir sobre os vários tipos de pedintes que podemos encontrar nas ruas:
O original: Indivíduo de origem desconhecida que realmente carece de ajuda para sobreviver, é velho e regra geral doente, por vezes dá-lhe na pinga mas isso é por não ter cobertores durante o Inverno.
O Aleijado: Bem, neste ramo temos vários graus que vão da falta de membros a uma simples unha encravada que envolvida numa quantidade enorme de gaze parece uma doença gravíssima! Estes indivíduos geralmente estão sentados com a “parte doente” à mostra para sensibilizar os transeuntes, o que no Porto não é tarefa fácil!
O “trabalhador”: São aqueles tipos que vendem qualquer coisa feita por eles e dizem que não está a pedir mas sim a trabalhar e na altura que nós respondemos que não queremos nada eles seguem-nos durante duzentos metros a insistir!
O músico: Bem, estes não são propriamente pedintes quando apenas se limitam a tocar, o facto do boné estar no chão virado ao contrário deve-se apenas à ventania que se faz sentir dentro de estações de comboio e afins (eu diria metro mas ainda não está completo!).
O gang organizado: Estes sim, estes são os pedintes mais eficazes que eu conheço, são bandos de cinco ou seis crianças imigrantes que se espalham por um raio de dois quilómetros e “atacam” as pessoas com argumentos de fome e tal, só uma pergunta, se é fome que têm então porque que as pessoas quando oferecem comida esta é recusada!
O “comido”: São aqueles indivíduos que embora não tenham dinheiro para comer pedem algum para fumar “and so on”! Regra geral as expressões faciais resumem-se “à cara de derrotado”, à excepção dos “drogados eléctricos” estas pessoas são pacíficas e não insistem!
O chato: Este é o gajo a que nunca darei nada, são aqueles tipos que quando passamos por eles ouvimos algo como “uma moedinha por favor, ó, tá a ouvir, já estive aí e você para aqui poderá vir…”, regra geral estes gajos não tem razões para pedirem, apenas não trabalham porque a pinga não deixa
O arrumador: Será pedinte? Trabalhador clandestino? Segurança privado de carros alheios? Bem, todos conhecem como eles são e como tal “no comments”
De momento não encontro mais tipos de pedintes, como tal vou fechar o tasco.
Só um esclarecimento, não sou xenófobo nem radicalista em relação aos pedintes, muitos apenas tiveram uma sucessão de acasos que lhes conduziu à rua outros merecem-no mas seja como for, todos são humanos!
Espero que ninguém leve demasiado a sério o que escrevo pois só falo a verdade quando brinco pois só sei falar a brincar com a verdade, confuso? Também eu!
Hasta, vemo-nos por aí?!
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato (que é o animal mais pedinte que eu conheço, além de ser interesseiro) e pró velho do cão…
Quem anda pelas ruas do Porto está mais que habituado a ver pedintes por todo o lado, quem diz Porto diz qualquer cidade com uma certo grau de densidade pessoal, mas neste Blog os temas sérios são evitados como os CD’s dos Delfins ou Ozone (já agora, é verdade que eles morreram, é que se tal noticia trágica?! Se confirmar eu apanho uma bebedeira de contentamento… mais uma vez a sala em que me encontro esfria e as sombras acentuam-se, será mau?).
Tal como estava a dizer os temas sérios são evitados e por tal razão não vou falar das razões socio-económicas que levam ao crescente número de desalojados e pedintes ou do excesso de imigrantes nas cidades mais importantes de Portugal, sendo que vem uma família de cinco para apenas um trabalhar, não, não vou falar em nada disso (e dai?) até porque não percebo nada do assunto (pensando bem o Durão Barroso também não percebe um caralho de política e está em Bruxelas a coçar o esquerda com a ajuda de duas ou três assistentes!).
Bem…
O tema de hoje vai incidir sobre os vários tipos de pedintes que podemos encontrar nas ruas:
O original: Indivíduo de origem desconhecida que realmente carece de ajuda para sobreviver, é velho e regra geral doente, por vezes dá-lhe na pinga mas isso é por não ter cobertores durante o Inverno.
O Aleijado: Bem, neste ramo temos vários graus que vão da falta de membros a uma simples unha encravada que envolvida numa quantidade enorme de gaze parece uma doença gravíssima! Estes indivíduos geralmente estão sentados com a “parte doente” à mostra para sensibilizar os transeuntes, o que no Porto não é tarefa fácil!
O “trabalhador”: São aqueles tipos que vendem qualquer coisa feita por eles e dizem que não está a pedir mas sim a trabalhar e na altura que nós respondemos que não queremos nada eles seguem-nos durante duzentos metros a insistir!
O músico: Bem, estes não são propriamente pedintes quando apenas se limitam a tocar, o facto do boné estar no chão virado ao contrário deve-se apenas à ventania que se faz sentir dentro de estações de comboio e afins (eu diria metro mas ainda não está completo!).
O gang organizado: Estes sim, estes são os pedintes mais eficazes que eu conheço, são bandos de cinco ou seis crianças imigrantes que se espalham por um raio de dois quilómetros e “atacam” as pessoas com argumentos de fome e tal, só uma pergunta, se é fome que têm então porque que as pessoas quando oferecem comida esta é recusada!
O “comido”: São aqueles indivíduos que embora não tenham dinheiro para comer pedem algum para fumar “and so on”! Regra geral as expressões faciais resumem-se “à cara de derrotado”, à excepção dos “drogados eléctricos” estas pessoas são pacíficas e não insistem!
O chato: Este é o gajo a que nunca darei nada, são aqueles tipos que quando passamos por eles ouvimos algo como “uma moedinha por favor, ó, tá a ouvir, já estive aí e você para aqui poderá vir…”, regra geral estes gajos não tem razões para pedirem, apenas não trabalham porque a pinga não deixa
O arrumador: Será pedinte? Trabalhador clandestino? Segurança privado de carros alheios? Bem, todos conhecem como eles são e como tal “no comments”
De momento não encontro mais tipos de pedintes, como tal vou fechar o tasco.
Só um esclarecimento, não sou xenófobo nem radicalista em relação aos pedintes, muitos apenas tiveram uma sucessão de acasos que lhes conduziu à rua outros merecem-no mas seja como for, todos são humanos!
Espero que ninguém leve demasiado a sério o que escrevo pois só falo a verdade quando brinco pois só sei falar a brincar com a verdade, confuso? Também eu!
Hasta, vemo-nos por aí?!
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró gato (que é o animal mais pedinte que eu conheço, além de ser interesseiro) e pró velho do cão…
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