Sumo
Enquanto vagueava no mundo virtual decidi dar um salto até à Blogosfera e deixar mais uma pincelada do mundo visto por je.
O tema da noite será o sumo, não o natural de laranja à venda em qualquer estabelecimento com laranjas a apodrecer…
Não, o sumo de hoje é outro, um com muita mais polpa, muita mais mesmo.
Este sumo baseia-se nos empurrões mútuos de dois rikishi num dohyō a ver quem cai primeiro (disse-me a wiki).
O importante a reter deste sumo não é o facto de ter uma história centenária ou de ser envolto em grande espiritualismo e os seus campeões até há bem pouco tempo serem considerados praticamente “semideuses”.
Não, o que de facto é importante reter é que estes “rebuliços” sobem para uma arena para dar uns “chega-pra-lá” e como se isso não basta-se fazem tudo isto apenas com umas fraldas, e para chatear ainda mais estes tipos borram-se todos, é verdade, as fraldas acabam sempre com manchas castanhas (será terra da arena ou será algo mais?).
Vamos ver mais de perto esta situação (mas não demasiado porque eu já vi o público a “apanhar” com um destes rebuliços que chegam a pesar 250Kg, o que deve ser mais coisa menos quilo o mesmo que levar com meia Simara em cima).
Estes nacos de carne ambulantes comem que se fartam para competirem, é um daqueles casos típicos em que o tamanho importa, sendo que a sua dieta vai contra praticamente tudo o que está estabelecido acerca da alimentação desportiva.
Outra cena é que no sumo a hierarquia é que manda e ai de quem não a respeitar. Basicamente os Rikishi juniores são as donas de casa e tal, os sekitori (rebuliços dos dois escalões superiores) são os homens que só lutam e nem para coçar os tomates se mexem, ai já entram os juniores para emprestar uma unhaca ou duas.
Esta cena Ada hierarquia é lixada, tipo um gajo quer dar uma cagada mas é júnior e como tal fica para último e se tiver uns três sekitori à frente nem no outro dia alivia a tripa (três gajos a cagar trinta quilos de arroz a uma velocidade média de quinhentas gramas por dez minutos é coisa para demorar tempo demais, e talvez seja por isso que aquela malta anda toda de fraldas?? È que é bem capaz de ser isso…).
Já nem falo de tomar banho, se um tipo demora uns dez minutos à FCP para desencrustar, meia hora quando vai para um encontro e só tem um metro e setenta por sessenta para lavar imaginem agora os mesmos metro e setenta por três camiões lado a lado com um porta aviões metido ao barulho.
Felizmente ou não, eles nunca tomam banho com o intuito de sair num encontro já que os juniores vivem nuns dormitórios comuns o que como é possível imaginar cria muita tensão sexual que é transferida para as sinapses cerebrais que como não foram feitas para aguentar tanto rebentam e depois um tipo gagueja e baba-se todo na presença de uma miúda e basicamente só diz merda. E depois claro, mais uma noite solitária na companhia de mais vinte solitários.
Outra cena que me preocupa é que os Rikishi devem deixar crescer o cabelo, usar vestidos de mulher (yukata) e sandálias de madeira (geta), sendo que Sekitori usam vestidos de seda e tranças bastante elaboradas (o verdadeiro metrossexual rechonchudo), a cena do lacinho no vestido é impagável…
Um ponto a favor deste rebuliços é que a mulher do Yokozuna (o Gordo dos gordos) é sempre uma brasa, algo que me intriga é que sendo elas tão magras e eles tão ELES como é que e tal… côizu!!
Algo que me parece injusto é que estes tipos passam um ano a enfardar arroz como se não houvesse amanhã e chegando ao torneio podem perder todo numa questão de segundos.
O mesmo se aplica aos fãs, está um tipo de olhos em bico na bancada pintado com as cores do seu lutador, segurando um cartaz de incentivo do género “já comeste gajos maiores que esse ao pequeno-almoço, literalmente falando” e ao primeiro “arranca-lhe a cabeça” que este baixote grita já o combate acabou (basta um tipo tocar no solo com algo mais que a planta dos pés ou sair da arena).
Outro ideia que me preocupa é se estes rikishi se lembram de trocar equipamentos no final do combate, uma troca de fraldas falando mais correctamente, bem, isso sim seria algo para esvaziar um estádio em menos de dois minutos.
Ficam desde já a saber que os rankings dos lutadores mudam a cada dois meses o que significa que as dietas podem sair caro e ir ao cinema mais do que uma vez por década é arriscado.
Muito mais há a dizer sobre estes camiões TIR que untam o corpo com vaselina para escorregarem melhor ou isso.
Mas por agora é tudo daqui a pouco já não será nada, fiquem bem, fiquem como poderem.
Hasta meu bom povo, lembrem-se “Bêr” os dois lados da rua antes de atravessar porque senão ainda tropeçam na galinha e acabam esmagados por um tractor agricula.
My sound:
Coldplay – fix you
Prá mãe, pró pai, pró irmão e pró velho do cão…
O tema da noite será o sumo, não o natural de laranja à venda em qualquer estabelecimento com laranjas a apodrecer…
Não, o sumo de hoje é outro, um com muita mais polpa, muita mais mesmo.
Este sumo baseia-se nos empurrões mútuos de dois rikishi num dohyō a ver quem cai primeiro (disse-me a wiki).
O importante a reter deste sumo não é o facto de ter uma história centenária ou de ser envolto em grande espiritualismo e os seus campeões até há bem pouco tempo serem considerados praticamente “semideuses”.
Não, o que de facto é importante reter é que estes “rebuliços” sobem para uma arena para dar uns “chega-pra-lá” e como se isso não basta-se fazem tudo isto apenas com umas fraldas, e para chatear ainda mais estes tipos borram-se todos, é verdade, as fraldas acabam sempre com manchas castanhas (será terra da arena ou será algo mais?).
Vamos ver mais de perto esta situação (mas não demasiado porque eu já vi o público a “apanhar” com um destes rebuliços que chegam a pesar 250Kg, o que deve ser mais coisa menos quilo o mesmo que levar com meia Simara em cima).
Estes nacos de carne ambulantes comem que se fartam para competirem, é um daqueles casos típicos em que o tamanho importa, sendo que a sua dieta vai contra praticamente tudo o que está estabelecido acerca da alimentação desportiva.
Outra cena é que no sumo a hierarquia é que manda e ai de quem não a respeitar. Basicamente os Rikishi juniores são as donas de casa e tal, os sekitori (rebuliços dos dois escalões superiores) são os homens que só lutam e nem para coçar os tomates se mexem, ai já entram os juniores para emprestar uma unhaca ou duas.
Esta cena Ada hierarquia é lixada, tipo um gajo quer dar uma cagada mas é júnior e como tal fica para último e se tiver uns três sekitori à frente nem no outro dia alivia a tripa (três gajos a cagar trinta quilos de arroz a uma velocidade média de quinhentas gramas por dez minutos é coisa para demorar tempo demais, e talvez seja por isso que aquela malta anda toda de fraldas?? È que é bem capaz de ser isso…).
Já nem falo de tomar banho, se um tipo demora uns dez minutos à FCP para desencrustar, meia hora quando vai para um encontro e só tem um metro e setenta por sessenta para lavar imaginem agora os mesmos metro e setenta por três camiões lado a lado com um porta aviões metido ao barulho.
Felizmente ou não, eles nunca tomam banho com o intuito de sair num encontro já que os juniores vivem nuns dormitórios comuns o que como é possível imaginar cria muita tensão sexual que é transferida para as sinapses cerebrais que como não foram feitas para aguentar tanto rebentam e depois um tipo gagueja e baba-se todo na presença de uma miúda e basicamente só diz merda. E depois claro, mais uma noite solitária na companhia de mais vinte solitários.
Outra cena que me preocupa é que os Rikishi devem deixar crescer o cabelo, usar vestidos de mulher (yukata) e sandálias de madeira (geta), sendo que Sekitori usam vestidos de seda e tranças bastante elaboradas (o verdadeiro metrossexual rechonchudo), a cena do lacinho no vestido é impagável…
Um ponto a favor deste rebuliços é que a mulher do Yokozuna (o Gordo dos gordos) é sempre uma brasa, algo que me intriga é que sendo elas tão magras e eles tão ELES como é que e tal… côizu!!
Algo que me parece injusto é que estes tipos passam um ano a enfardar arroz como se não houvesse amanhã e chegando ao torneio podem perder todo numa questão de segundos.
O mesmo se aplica aos fãs, está um tipo de olhos em bico na bancada pintado com as cores do seu lutador, segurando um cartaz de incentivo do género “já comeste gajos maiores que esse ao pequeno-almoço, literalmente falando” e ao primeiro “arranca-lhe a cabeça” que este baixote grita já o combate acabou (basta um tipo tocar no solo com algo mais que a planta dos pés ou sair da arena).
Outro ideia que me preocupa é se estes rikishi se lembram de trocar equipamentos no final do combate, uma troca de fraldas falando mais correctamente, bem, isso sim seria algo para esvaziar um estádio em menos de dois minutos.
Ficam desde já a saber que os rankings dos lutadores mudam a cada dois meses o que significa que as dietas podem sair caro e ir ao cinema mais do que uma vez por década é arriscado.
Muito mais há a dizer sobre estes camiões TIR que untam o corpo com vaselina para escorregarem melhor ou isso.
Mas por agora é tudo daqui a pouco já não será nada, fiquem bem, fiquem como poderem.
Hasta meu bom povo, lembrem-se “Bêr” os dois lados da rua antes de atravessar porque senão ainda tropeçam na galinha e acabam esmagados por um tractor agricula.
My sound:
Coldplay – fix you
Prá mãe, pró pai, pró irmão e pró velho do cão…
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