Margaritas a mais...
Directamente da minha desarrumada arrecadação para o resto do mundo este velho magano volta à carga que nem a bateria viciada do meu telemóvel (que agora está tão “queque” que até precisa de um “jeitinho especial” para começar a recarregar).
O Post de hoje vai ser um daqueles “As minhas curtas-metragens, as doenças dos novos-ricos”.
Então a história começa mais coisa menos memória assim…
Estava eu no outro dia com os meus primos num bar “semi-selecto” (sim, apenas semi porque nos mesmo selectos não me deixam entrar, dizem que cheiro mal!).
Continuando, estava eu com a minha franciscana (e não, não é nenhuma rapariga do campo), quando um dos meus primos dá a genial ideia de irmos jogar setas (já sei que são dardos mas isso não vem ao caso), depois de uma leve referência por minha parte que estavam pessoas na mesa ao lado lá fomos fazer o gostinho ao dedo (sim, porque o troque está no dedo, o dedão do pé para ser mais preciso).
Jogamos um “criquet” que eu para espanto geral ganhei (sim, estou a babar-me de orgulho! Isto ainda é melhor do que aquela vez em que ganhei ao Zé das pataniscas no concurso dos arrotos).
Bem, ganhei e fomos outra vez para a mesa, o que durou cerca de trinta segundos pois para nosso futuro azar decidimos fazer mais uma partidinha, a meio desta, e quando eu não estava a ganhar.. tum, trummm tum, tum tum (rufar de tambores)…
Levanta-se a “queque” da mesa ao lado do alvo (ela e as cinco “margaritas” que emborcou) e exclama com uns decibéis a mais, “Quem é que me vai pagar o olho se me espetarem com uma seta”…
Uma pequena pausa para sacudir o riso da minha cara… já está!
Tal e coisa, “quero o livro de reclamações”, cadeira vai ao chão, a tipa cambaleia até ao balcão para discutir com o dono do bar, eu brindo com o meu primo (com uma frize limão) à ocasião, coisa e tal, um dos empregados pede-nos desculpa a tipa tropeça nas palavras enquanto discute, eu digo qualquer coisa do género, “mas já foi para aí alguma seta, é que se foi avise” e tal, (isto já são “e tal” a mais), e uma frase que me ficou da tipa foi, “bairros de segunda”.
Ora bem, agora respondo eu por estes bytes inocentes, “bairros de segunda”?! Primeiro, ainda bem porque se fossem de primeira não entravas sua vaca alcoólica, segundo, se fosses uma pessoa minimamente decente já terias aprendido que quem tem razão fala sempre baixo, não preciso de gritar para arranjar apoiantes, terceiro, devias falar menos porque a cadeira caiu ao chão não por causa do teu pé mas sim por causa do teu bafo!
Escusado será dizer que a noite morreu por ali o que me chateou bastante mas “podia ser pior” (frase que o Miguel Esteves Cardoso critica ferozmente, tanto que até emagrece quando o faz).
Isto passou e um novo dia nasceu (muitas horas depois pois era uma e meia da manhã).
Assim de repente vou só fazer referência a uma núncio do tsubasa (a.k.a. Campeões) o que me fez lembrar aqueles contra-ataques que duravam três episódios só para passar a linha do meio campo (tipo os médios do Benfica).
Isso é que era futebol, aquelas bolas curvas (à semelhança dos pés da maior parte dos jogadores portugueses) e aqueles grandes golos com pontapés de bicicleta a uma altura de três andares (o que em nada se assemelha aos jogadores portugueses).
Bem, já chega de memória e de tentar fazer sentido com o que escrevo, um abraço para todos que não cheiram mal e vemo-nos se assim se suceder.
Hasta meu bom povo, paz…
My sound:
Kasabian – reason is treason
Prá mãe, pró pai, pró irmão e pró velho do cão…
O Post de hoje vai ser um daqueles “As minhas curtas-metragens, as doenças dos novos-ricos”.
Então a história começa mais coisa menos memória assim…
Estava eu no outro dia com os meus primos num bar “semi-selecto” (sim, apenas semi porque nos mesmo selectos não me deixam entrar, dizem que cheiro mal!).
Continuando, estava eu com a minha franciscana (e não, não é nenhuma rapariga do campo), quando um dos meus primos dá a genial ideia de irmos jogar setas (já sei que são dardos mas isso não vem ao caso), depois de uma leve referência por minha parte que estavam pessoas na mesa ao lado lá fomos fazer o gostinho ao dedo (sim, porque o troque está no dedo, o dedão do pé para ser mais preciso).
Jogamos um “criquet” que eu para espanto geral ganhei (sim, estou a babar-me de orgulho! Isto ainda é melhor do que aquela vez em que ganhei ao Zé das pataniscas no concurso dos arrotos).
Bem, ganhei e fomos outra vez para a mesa, o que durou cerca de trinta segundos pois para nosso futuro azar decidimos fazer mais uma partidinha, a meio desta, e quando eu não estava a ganhar.. tum, trummm tum, tum tum (rufar de tambores)…
Levanta-se a “queque” da mesa ao lado do alvo (ela e as cinco “margaritas” que emborcou) e exclama com uns decibéis a mais, “Quem é que me vai pagar o olho se me espetarem com uma seta”…
Uma pequena pausa para sacudir o riso da minha cara… já está!
Tal e coisa, “quero o livro de reclamações”, cadeira vai ao chão, a tipa cambaleia até ao balcão para discutir com o dono do bar, eu brindo com o meu primo (com uma frize limão) à ocasião, coisa e tal, um dos empregados pede-nos desculpa a tipa tropeça nas palavras enquanto discute, eu digo qualquer coisa do género, “mas já foi para aí alguma seta, é que se foi avise” e tal, (isto já são “e tal” a mais), e uma frase que me ficou da tipa foi, “bairros de segunda”.
Ora bem, agora respondo eu por estes bytes inocentes, “bairros de segunda”?! Primeiro, ainda bem porque se fossem de primeira não entravas sua vaca alcoólica, segundo, se fosses uma pessoa minimamente decente já terias aprendido que quem tem razão fala sempre baixo, não preciso de gritar para arranjar apoiantes, terceiro, devias falar menos porque a cadeira caiu ao chão não por causa do teu pé mas sim por causa do teu bafo!
Escusado será dizer que a noite morreu por ali o que me chateou bastante mas “podia ser pior” (frase que o Miguel Esteves Cardoso critica ferozmente, tanto que até emagrece quando o faz).
Isto passou e um novo dia nasceu (muitas horas depois pois era uma e meia da manhã).
Assim de repente vou só fazer referência a uma núncio do tsubasa (a.k.a. Campeões) o que me fez lembrar aqueles contra-ataques que duravam três episódios só para passar a linha do meio campo (tipo os médios do Benfica).
Isso é que era futebol, aquelas bolas curvas (à semelhança dos pés da maior parte dos jogadores portugueses) e aqueles grandes golos com pontapés de bicicleta a uma altura de três andares (o que em nada se assemelha aos jogadores portugueses).
Bem, já chega de memória e de tentar fazer sentido com o que escrevo, um abraço para todos que não cheiram mal e vemo-nos se assim se suceder.
Hasta meu bom povo, paz…
My sound:
Kasabian – reason is treason
Prá mãe, pró pai, pró irmão e pró velho do cão…
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