Sardinhas em lata
Enquanto via a água do lavatório escorrer ocorreu-me que de facto o Dragon Ball é de longe, melhor que o Pokemon, mas se assim é, então porque é que o Durão mandou-se para Bruxelas (cá para mim, o tipo devia de curtir couves).
Hoje de manhã, depois daquela parte em que eu acordo todo remelento e antes da outra em que me deito todo remelento, passei por uma daquelas situações em que damos graças aos deuses terem inventado o desodorizante, depois, amaldiçoamos estes mesmos por este (desodorizante) não chegar à maioria da comunidade médica deste país (é obvio que me refiro à terceira idade, pois ao tempo que estes passam em hospitais e centros de saúde já devem de ter uma dúzia de diplomas honorários).
Passando a algo mais concreto..
Hoje levantei-me e depois de tomar um banho à pressa e vestir-me ainda mais rápido apanhei a camioneta do costume (devo realçar o facto de ter acabado de tomar banho e estar bem cheiroso,.. ok, prontos, pelo menos não cheirava mal!!).
Depois de chegar ao meu primeiro destino caminhei um bocado até chegar ao segundo autocarro que para minha infelicidade não era o do costume já que o destino era outro, primeira nota positiva, mal chego à paragem encontro uma fila com mais coisa menos nada trinta pessoas, era um presságio mas eu não o quis ver, uma vez entrado no autocarro vejo que não tenho lugar para me sentar exceptuando aqueles lugares reservados a idosos/gajas grávidas, escusado será dizer que não me sentei aí pois era certo que me teria de levantar passado poucos segundos!
Optei então pela zona de saída a meio da camioneta, devo acrescentar que foi uma boa opção pois a vista era agradável e os acabamentos de primeira qualidade!
O autocarro lá se faz à vidinha e à medida que mais e mais e mais e mais pessoas vão entrando mais eu fico enlatado, nada de grave, pois hei-de estar num sítio mais apertado e de certeza que não me vou queixar (denoto que esta última afirmação poderá gerar várias interpretações, como tal, opto por seguir a política do costume, ou seja, caguei pra isso!).
Felizmente para os pinguins hoje terá sido muito possivelmente o dia mais quente do ano aqui no norte, ora bom, chegou a hora da matemática quântica (é o ramo da matemática que estuda as pessoas que quando vão às compras estão sempre a perguntar “quanto é?”, mesmo quando o preço está escrito a letras garrafais num lugar mais do que visível!
Continuando…
Se juntarmos um sujeito bem cheiroso (eu) com umas milhares de milhentas de pessoas “nem sempre tão bem cheirosas como eu” (continuo a pensar na carga gay que a palavra “cheirosa” pode acarretar!), as pusermos a ferver a uma temperatura de, sem exagero, quarenta e tal vírgula qualquer coisa graus Celsius, tudo isto dentro de um recipiente que regra geral é denominado por “camunete” o que é que obteremos?!
Um gajo a transpirar em exagero, tentando cair por cima de outras pessoas de cada vez que o autocarro dá um curva, enquanto fixa os olhos no tecto para evitar fulminar alguém com as faíscas que lhe saem dos olhos!
E pergunta o leitor mais desatento…
E quem é este sujeito!
Ora foda-se, de certeza que você é que não é, pois se fosse não o estaria a perguntar, digo eu!
Para acabar esta minha reflexão sobre o frágil ecossistema da "trabalhadora de rua que não desconta" sem xulo vou só acrescentar que a minha viagem de hoje foi totalmente inútil e que se tivesse ficado a dormir mais do que cinco horas e meia tinha ganho muito mais!
Para todos aqueles que já tiveram um dia destes só tenho uma coisa a dizer (na verdade é mais que uma), azar, eu também tive e não me vêm a queixar num blog de quarta qualidade!
Para todos os outros também guardei uma palavra de apresso, esperem, esperem que o vosso dia está a chegar!
Por hoje já chega, peço desculpa pela terrível figura que o Porto fez nestes últimos dias, mas a vida é assim! Se não nos empenhámos ainda acabamos por ir para Assembleia da Republica!
Que todos tenham braços para erguer bem alto a sua Super Bock, agora que o Super Bock Super Rock se aproxima, espero, muito… mesmo mesmo muito, estar lá com meia dúzia de amigos a erguer a minha!
Hasta, que pra mim… basta!
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró caralho do gato que só cá aparece de três em três semanas e pró velho mas “grande”, cão!…
Hoje de manhã, depois daquela parte em que eu acordo todo remelento e antes da outra em que me deito todo remelento, passei por uma daquelas situações em que damos graças aos deuses terem inventado o desodorizante, depois, amaldiçoamos estes mesmos por este (desodorizante) não chegar à maioria da comunidade médica deste país (é obvio que me refiro à terceira idade, pois ao tempo que estes passam em hospitais e centros de saúde já devem de ter uma dúzia de diplomas honorários).
Passando a algo mais concreto..
Hoje levantei-me e depois de tomar um banho à pressa e vestir-me ainda mais rápido apanhei a camioneta do costume (devo realçar o facto de ter acabado de tomar banho e estar bem cheiroso,.. ok, prontos, pelo menos não cheirava mal!!).
Depois de chegar ao meu primeiro destino caminhei um bocado até chegar ao segundo autocarro que para minha infelicidade não era o do costume já que o destino era outro, primeira nota positiva, mal chego à paragem encontro uma fila com mais coisa menos nada trinta pessoas, era um presságio mas eu não o quis ver, uma vez entrado no autocarro vejo que não tenho lugar para me sentar exceptuando aqueles lugares reservados a idosos/gajas grávidas, escusado será dizer que não me sentei aí pois era certo que me teria de levantar passado poucos segundos!
Optei então pela zona de saída a meio da camioneta, devo acrescentar que foi uma boa opção pois a vista era agradável e os acabamentos de primeira qualidade!
O autocarro lá se faz à vidinha e à medida que mais e mais e mais e mais pessoas vão entrando mais eu fico enlatado, nada de grave, pois hei-de estar num sítio mais apertado e de certeza que não me vou queixar (denoto que esta última afirmação poderá gerar várias interpretações, como tal, opto por seguir a política do costume, ou seja, caguei pra isso!).
Felizmente para os pinguins hoje terá sido muito possivelmente o dia mais quente do ano aqui no norte, ora bom, chegou a hora da matemática quântica (é o ramo da matemática que estuda as pessoas que quando vão às compras estão sempre a perguntar “quanto é?”, mesmo quando o preço está escrito a letras garrafais num lugar mais do que visível!
Continuando…
Se juntarmos um sujeito bem cheiroso (eu) com umas milhares de milhentas de pessoas “nem sempre tão bem cheirosas como eu” (continuo a pensar na carga gay que a palavra “cheirosa” pode acarretar!), as pusermos a ferver a uma temperatura de, sem exagero, quarenta e tal vírgula qualquer coisa graus Celsius, tudo isto dentro de um recipiente que regra geral é denominado por “camunete” o que é que obteremos?!
Um gajo a transpirar em exagero, tentando cair por cima de outras pessoas de cada vez que o autocarro dá um curva, enquanto fixa os olhos no tecto para evitar fulminar alguém com as faíscas que lhe saem dos olhos!
E pergunta o leitor mais desatento…
E quem é este sujeito!
Ora foda-se, de certeza que você é que não é, pois se fosse não o estaria a perguntar, digo eu!
Para acabar esta minha reflexão sobre o frágil ecossistema da "trabalhadora de rua que não desconta" sem xulo vou só acrescentar que a minha viagem de hoje foi totalmente inútil e que se tivesse ficado a dormir mais do que cinco horas e meia tinha ganho muito mais!
Para todos aqueles que já tiveram um dia destes só tenho uma coisa a dizer (na verdade é mais que uma), azar, eu também tive e não me vêm a queixar num blog de quarta qualidade!
Para todos os outros também guardei uma palavra de apresso, esperem, esperem que o vosso dia está a chegar!
Por hoje já chega, peço desculpa pela terrível figura que o Porto fez nestes últimos dias, mas a vida é assim! Se não nos empenhámos ainda acabamos por ir para Assembleia da Republica!
Que todos tenham braços para erguer bem alto a sua Super Bock, agora que o Super Bock Super Rock se aproxima, espero, muito… mesmo mesmo muito, estar lá com meia dúzia de amigos a erguer a minha!
Hasta, que pra mim… basta!
Prá mãe, pró pai, pró irmão, pró caralho do gato que só cá aparece de três em três semanas e pró velho mas “grande”, cão!…
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