Mudanças e modas
No outro dia, que é como quem diz à demasiado tempo para me lembrar ao certo quando foi, disseram-me que no primórdios deste Blog eu, sim, eu, escrevia usando “k’s” para abreviar, incrédulo e já um pouco a desfalecer fui tirar as dúvidas e para meu desgosto e da literatura nacional, o rumor era verdade. Tal como um grande “ladrão” diria, “confere!”
Nada a fazer (na realidade podia editar os post’s mas optei por não o fazer), assumo que há uns distantes e longínquos anos talvez tenha cometido essa calamidade de escrever com “K’s” para abreviar em vez de usar o nosso tão querido e bonito “q”.
Pelo menos posso dizer (penso eu?!), que nunca usei um “x” para abreviar palavras que o contêm como “beijinhos”, viram o “x” certo, não?! Acreditem que está lá, espremido entre os dois “i’s”, no lugar do “j”, se ainda têm dúvidas “googlem” a palavra “beijinhos/beijos ou qualquer outra para ser honesto” num telemóvel de um qualquer adolescente “moranguiano”.
Claro que eu até posso estar a exagerar mas e daí até que nem estou.
Passando à frente, ou desviando ligeiramente para o lado, esta conversa dos “k’s” vem a propósito pois andei, muito ao de leve, quase sem querer, a pensar nas mudanças, não de casa nem de estação mas outras mais corriqueiras e comuns.
No caso em questão, dantes escrevia com “k” agora não, que é o mesmo que dizer, antes tinha parte do lóbulo esquerdo a passar férias no estrangeiro, ali para os lados de Badajós, e agora não.
Mas o que isto me fez pensar é que tudo muda (não vou fazer a piada “mais que reformada” da surda muda, ups! Tarde de mais!), por exemplo, dantes eu agia como uma criança, agora que estou mais maduro porto-me como um chavalo.
Há uns anos eu dava muitos erros ortográficos agora apenas me engano a escrever, recuando alguns anitos é possível ver-me a tirar más notas, agora só tiro notas fracas.
Podia continuar, referindo por exemplo a minha estatura, já que quando andava no secundário era baixo mas agora que cresci sinto que finalmente sou pequeno. Pelo menos no nível humorístico estou melhor pois passei anos a dizer piadas secas e agora são de longe piores.
Mas chega de mim até porque isto não é meu, (por acaso!), não interessa, estive a penar nisto das mudanças e como temos sempre garantido que tudo muda e tal, o que nos leva por vezes (quase sempre) a esperar certas mudanças que acabam por nunca acontecer.
É verdade, ninguém muda apenas mudamos a forma como as vemos.
Mas isto é filosofia de ponta.. e mola, e como tal não vou estar agora a deambular por pontas soltas, amarrando o assunto que nem um Cristo à cruz (penso que acabei de ouvir o meu nome a ser comentado no Vaticano, porreiro, mais gente a dizer mal de mim, “é só amigos!”).
É curioso ver as mudanças, principalmente as sequenciais de um BMW, ainda hoje, melhor, ontem falei disto, há uns anos, cinco ou seis umas All Star custavam duas sandes de queijo e um aperto de mão, agora custam acima de demasiados euros e um filho ou dois sobrinhos. A mesma coisa para as calças rasgadas, que no meu tempo eram símbolo de pobreza e como tal as mães e avós tratavam de esconder, que é como quem diz colocar em destaque, esses mesmos buracos com logótipos da Nike e Adidas, ou de outra qualquer marca, é que nem se notava, perfeito!
Agora estes filhos do papá juntam as mesadas só para ir comprar um par de calças que ao serem descarregadas do camião rasgaram e agora segundo uma qualquer série juvenil são o último grito, sim porque eu acredito que a moda surgiu mais coisa menos tecido assim…
Um certo dia, numa empresa distante que produzia calças muito leves, um bando de maléficos ratos, acompanhados pelas donas (as ratazanas!), arquitectaram um plano para arruinar essa mesma empresa, pela calada da noite, onde apenas o chiar de um bando de maléficos ratos se podia ouvir, eles calmamente entraram a correr, tendo como único objectivo estragar todos os carregamentos de calças e comer uns snacks das máquinas de “vending” e levar uma ou outra T-shirt cor de rosa (tema para ser discutido numa futura ocasião).
Após tal infortúnio, o director da empresa antes de declarar falência, encerrar por um dia a empresa e abrir no outro com novo nome decidiu forrar as calças com um ou outro manequim da moda, tirar uns polaróides e enviar para umas revistas cientificas como a Bravo e a Maria. As coisas até que correram bem, e agora calças boas são rasgadas, deslavadas, coçadas e vendidas ao triplo do preço, o mundo da moda (sim, porque o mundo está subjugado a modas) é fantástico não é!
Bem, por agora é tudo, tenho tempo só mesmo para dizer que acabei de ler (apenas o titulo), que homens mais efeminados são mais fiéis, estudo cientifico hã!
Pois claro, o José Castelo Branco juntamente com o Cláudio Ramos são o expoente máximo de tal frase, pois são completamente ou às postas fieis a si mesmos, até porque mais ninguém lhes pega, nem sequer os forcados amadores da Chamusca.
Hasta meu bom povo, aproveitam o Sol para ficar morenos, queimar a pele ou apanhar uns Cancaros!
Webcomic do dia:
Questionable Content, uma das melhores, com um humor ácido que muitas vezes rossa o negro, tipo loira no mundo pornográfico, é outra que apenas vale a pena ler se viajarem até aos arquivos e começarem do início. Tem como bónus o facto de falar de por vezes falar de música (Indie) o que é um +1 no meu livro, a arte é aceitável sem ser nada de especial, a história subjacente está bem construída dentro do que seria de esperar de uma comic sobre um rapaz indie envolvido num trio “problemático”. Merece a visita.
O meu som:
Bush – letting the cables sleep (a versão com “as cordas” dos Apocalyptica é qualquer coisa de fenomenal)
Prá mãe, pró pai e para o irmão…
Nada a fazer (na realidade podia editar os post’s mas optei por não o fazer), assumo que há uns distantes e longínquos anos talvez tenha cometido essa calamidade de escrever com “K’s” para abreviar em vez de usar o nosso tão querido e bonito “q”.
Pelo menos posso dizer (penso eu?!), que nunca usei um “x” para abreviar palavras que o contêm como “beijinhos”, viram o “x” certo, não?! Acreditem que está lá, espremido entre os dois “i’s”, no lugar do “j”, se ainda têm dúvidas “googlem” a palavra “beijinhos/beijos ou qualquer outra para ser honesto” num telemóvel de um qualquer adolescente “moranguiano”.
Claro que eu até posso estar a exagerar mas e daí até que nem estou.
Passando à frente, ou desviando ligeiramente para o lado, esta conversa dos “k’s” vem a propósito pois andei, muito ao de leve, quase sem querer, a pensar nas mudanças, não de casa nem de estação mas outras mais corriqueiras e comuns.
No caso em questão, dantes escrevia com “k” agora não, que é o mesmo que dizer, antes tinha parte do lóbulo esquerdo a passar férias no estrangeiro, ali para os lados de Badajós, e agora não.
Mas o que isto me fez pensar é que tudo muda (não vou fazer a piada “mais que reformada” da surda muda, ups! Tarde de mais!), por exemplo, dantes eu agia como uma criança, agora que estou mais maduro porto-me como um chavalo.
Há uns anos eu dava muitos erros ortográficos agora apenas me engano a escrever, recuando alguns anitos é possível ver-me a tirar más notas, agora só tiro notas fracas.
Podia continuar, referindo por exemplo a minha estatura, já que quando andava no secundário era baixo mas agora que cresci sinto que finalmente sou pequeno. Pelo menos no nível humorístico estou melhor pois passei anos a dizer piadas secas e agora são de longe piores.
Mas chega de mim até porque isto não é meu, (por acaso!), não interessa, estive a penar nisto das mudanças e como temos sempre garantido que tudo muda e tal, o que nos leva por vezes (quase sempre) a esperar certas mudanças que acabam por nunca acontecer.
É verdade, ninguém muda apenas mudamos a forma como as vemos.
Mas isto é filosofia de ponta.. e mola, e como tal não vou estar agora a deambular por pontas soltas, amarrando o assunto que nem um Cristo à cruz (penso que acabei de ouvir o meu nome a ser comentado no Vaticano, porreiro, mais gente a dizer mal de mim, “é só amigos!”).
É curioso ver as mudanças, principalmente as sequenciais de um BMW, ainda hoje, melhor, ontem falei disto, há uns anos, cinco ou seis umas All Star custavam duas sandes de queijo e um aperto de mão, agora custam acima de demasiados euros e um filho ou dois sobrinhos. A mesma coisa para as calças rasgadas, que no meu tempo eram símbolo de pobreza e como tal as mães e avós tratavam de esconder, que é como quem diz colocar em destaque, esses mesmos buracos com logótipos da Nike e Adidas, ou de outra qualquer marca, é que nem se notava, perfeito!
Agora estes filhos do papá juntam as mesadas só para ir comprar um par de calças que ao serem descarregadas do camião rasgaram e agora segundo uma qualquer série juvenil são o último grito, sim porque eu acredito que a moda surgiu mais coisa menos tecido assim…
Um certo dia, numa empresa distante que produzia calças muito leves, um bando de maléficos ratos, acompanhados pelas donas (as ratazanas!), arquitectaram um plano para arruinar essa mesma empresa, pela calada da noite, onde apenas o chiar de um bando de maléficos ratos se podia ouvir, eles calmamente entraram a correr, tendo como único objectivo estragar todos os carregamentos de calças e comer uns snacks das máquinas de “vending” e levar uma ou outra T-shirt cor de rosa (tema para ser discutido numa futura ocasião).
Após tal infortúnio, o director da empresa antes de declarar falência, encerrar por um dia a empresa e abrir no outro com novo nome decidiu forrar as calças com um ou outro manequim da moda, tirar uns polaróides e enviar para umas revistas cientificas como a Bravo e a Maria. As coisas até que correram bem, e agora calças boas são rasgadas, deslavadas, coçadas e vendidas ao triplo do preço, o mundo da moda (sim, porque o mundo está subjugado a modas) é fantástico não é!
Bem, por agora é tudo, tenho tempo só mesmo para dizer que acabei de ler (apenas o titulo), que homens mais efeminados são mais fiéis, estudo cientifico hã!
Pois claro, o José Castelo Branco juntamente com o Cláudio Ramos são o expoente máximo de tal frase, pois são completamente ou às postas fieis a si mesmos, até porque mais ninguém lhes pega, nem sequer os forcados amadores da Chamusca.
Hasta meu bom povo, aproveitam o Sol para ficar morenos, queimar a pele ou apanhar uns Cancaros!
Webcomic do dia:
Questionable Content, uma das melhores, com um humor ácido que muitas vezes rossa o negro, tipo loira no mundo pornográfico, é outra que apenas vale a pena ler se viajarem até aos arquivos e começarem do início. Tem como bónus o facto de falar de por vezes falar de música (Indie) o que é um +1 no meu livro, a arte é aceitável sem ser nada de especial, a história subjacente está bem construída dentro do que seria de esperar de uma comic sobre um rapaz indie envolvido num trio “problemático”. Merece a visita.
O meu som:
Bush – letting the cables sleep (a versão com “as cordas” dos Apocalyptica é qualquer coisa de fenomenal)
Prá mãe, pró pai e para o irmão…
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