9th

Mais uma vez ando por estas paragens e aproveito para descansar desta vida atarefada que não tenho, por tal razão e por outras que não comentarei devido ao meu completo e absoluto desconhecimento de suas existências decidi deixar mais um cheirinho de como a minha mente funciona (acalmem-se os mais cagarolas pois o “cheirinho” não é nenhum peido, mas podia ser, ai podia, podia!).
Primeira tarefa: procurar tema sobre o qual possa discorrer e profundamente reflectir para assim tentar encontrar uma solução para a crise global que é o fim da venda ao público de Milo, pois é, esse chocolate em pó famoso para uma grande minoria de desconhecidos que tiveram o prazer de o provar, bem, o que dizer acerca desta catástrofe mundial, não, universal.
Hum, talvez possa começar por dizer que o desaparecimento deste pitéu das prateleiras dos mini mercados portugueses já remonta a alguns anos e não vejo ninguém a pedir referendos sobre se valerá a pena investir uns largos milhões pra convencer a nestlé a exportar pra cá o “material”, se houver, eu sou o primeiro a votar sim, além disso, onde é que estão as manifs á moda antiga com cabeças a jorrar sangue, polícias apedrejados, muita loucura e droga á mistura… sim, acho que este aditivo pró leite merece uma manifestação deste nível, ou até, quem sabe, um golpe de estado, á cabecilha da guerrilha subunderminiground estaria eu, segurando a bandeira que nem totó com os dias contados, lindo, simplesmente comovente!
Bem, para os curiosos, ficam desde já a saber que é produzido na Austrália e que o nome vem de um atleta romano que na mitologia grega era bom como o caneco!
Mais uma merda que pressinto ser necessária, uma revelação que poderá acabar com a carreira de muitas figuras públicas… ou não! Antes dessa moda de usar jogadores de futebol para anúncios começar, já o Milo apresentava essa sofisticada técnica de marketing, á pois é, um jogador duma equipa inexistente enquadrado num fundo verde, garanto que é algo que merece ser pago só pra ver!
Por agora é tudo, pra semana á mais, se não for assim é porque não é!
Longa vida á cerveja e a tudo que de bom ela nos trás, tal como mulheres feiómeióbonitas e o esquecimento das merdas estúpidas e infantis que cometemos no meio de amigos com mais álcool no sistema que um camião cisterna da Croft!

Prá mãe, pró pai, pró irmão e pró velho do cão…